Reinaldo de Lima Jr. Presidente da Associação empresarial de Canoinhas

Iniciamos mais um ano, e neste momento gostaria de expressar o meu desejo que este ano de 2022, seja um ano de muita saúde, felicidades e prosperidade a todos, desejo ainda que este ano seja de muito crescimento econômico em nossa região. Pois, eu acredito que é possível empreender e prosperar no Brasil, e neste mesmo sentido, eu acredito que isto também é possível em nosso em nosso município e em nossa região.

 

A pandemia da covid-19 deixou um rastro na economia global em 2020 e 2021  e uma das sequelas, sem dúvidas, é a inflação, que cresce em vários países. No Brasil, a carestia está mais forte do que nunca e supera 10% ao ano, isso vem minando qualquer otimismo na economia, alertam especialistas. A alta nos preços tem prejudicado a vida do brasileiro, pois tudo está mais caro, impactando diretamente no bolso do cidadão.

 

Segundo o Sr. Antônio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), as perspectivas de crescimento no ano vindouro são limitadas, por dois motivos: primeiro porque a atual desaceleração deixa poucos vetores para o crescimento em 2022: desemprego elevado, queda da renda real, inflação persistente, alta da taxa de juros, baixa no consumo e fraco nível de investimentos não são bons incentivadores do crescimento futuro.

 

A pandemia, obviamente, teve efeito sobre a economia brasileira. Mas vamos ser sinceros, nossa economia não era das melhores, penso que ainda estamos no nível de 2019.

 

Nos últimos anos, reformas foram apresentadas como necessárias para criar ambiente favorável e proporcionar segurança jurídica, para que a economia crescesse e empregos fossem criados. Agora, se repete o discurso, com a reforma administrativa, por exemplo. Na verdade, elas têm pouco efeito para o fim desejado, porque, não apenas por ter sua expectativa de resultado superestimado, mas também porque o “conjunto da obra” não colabora.

 

Para Santa Catarina, a expectativa mais uma vez é um crescimento superior à média brasileira, os principais setores econômicos do estado estão otimistas. O PIB catarinense deve avançar 1,5%, no mínimo, neste ano – bem acima do Brasil, cujo cenário deverá ser de estagnação.

 

Em nossa região a expectativa sempre é das melhores, porém nem sempre ocorre, acredito que ficara no mesmo nível nacional, ou seja, estabilizada! Este ano ainda temos a questão das eleições e isto faz com que alguns esforços sejam em função deste fato, lógico, não deveria.

 

Para finalizar reforço meu desejo e esperança que a nossa região tenha um direcionamento teórico e todos os setores trabalhem em sintonia, diante de estudos técnicos que servirão como base para a população empreendedora.

“Juntos, acreditamos que é possível empreender e prosperar no Brasil”.

 

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